<$BlogRSDUrl$>

sexta-feira, dezembro 22, 2006

 


morte é nome
(não) contável

O frio crava-se-lhe
na palma mão

E o perfume negro
Da morte volatiza
Seu nome intransmissível...

o pranto desliza num rosário
Que ao despedaçar-se
Deixa pelos degraus
Da rua iluminada
Sinais equívocos de sentido único_

A vida não está
Na tua fronte mineralizada
E a morte no teu corpo
Devolve-meo frio

E os mil beijos que trouxe
E jamais te darei.

Dispo a alma,
Minha mão não me pertence,
A morte tem nome
E rouba-me os fios do teu cabelo
Que já não são de ninguém...
A morte é nome e pronome
De nós dois.

terça-feira, dezembro 19, 2006

 

Pasión y muerte

la mano izquierda
te sujetaba

pero la cruz
y la suerte
te pertenecían ya

y el barco de nuestras risas
soltaba amarras

sólo,
mi corazón,
se anclaba al llanto
savia amarga de los sentidos

Te quiero y te quiero
Oleré! te quiero

Y no me voy de aquí
Sin tu mirada, oleré!

Y me quedaré, oleré!,
Hasta cada alba, oleré
De todas las mañanitas, oleré!

Te quiero y te quiero
Olere! te quiero…

Me vestiré de tierra
Y en cada mañanita
Esperaré tu mirada
Me convertiré en gusano
Para ser mariposa
Y volaré hasta tu sonrisa…

Te quiero y te quiero
Olere! te quiero…

Cada mañanita ….

Blogger